Estamos presos!

Estamos presos.

Presos em quem acreditamos ser.

Presos em uma uma ideia que construimos, ou melhor, que foi construída para nós.

Perceber isso não é fácil. O mito da Caverna de Platão é bem literal nesse caso.

De dentro da caverna. Parece que nada existe lá fora.

Somos rápidos em perceber a falha do outro, mas muito lentos em perceber as nossas.

É preciso acordar para nossa Verdadeira Realidade:

Não somos as ideias que nos foram dadas. Somos a consciência onde elas acontecem.

Você não é seus pensamentos, você é o espaço que permite que eles ocorram.

Você não é seus sentimentos, você é o que está os experienciando.

É uma diferença sútil mas extremamente importante.

Perceber isso é o que nos aproxima da nossa essência.

A essência do que Verdadeiramente somos é o Amor que originou o mundo.

Conectar-se com isso é um processo de esquecimento (ou desaprendizagem).

Devemos abandonar tudo aquilo que nos impede de perceber o que realmente somos.

Na prática, isso significa abandonar as crenças que nos causam raiva, medo, tristeza.

Mas como fazer isso? Através da não-identificação com seus pensamentos, emoções ou crenças.

Sua essência é a consciência que observa, imutável, o contexto que permite que tudo mais surja e seja experienciando.

Ao retomar seu centro de forma consciente você ganha distância.

Com a distância vem o entendimento de que as crenças falsas que você acredita, causam apegos, esses apegos, geram sofrimento.

O processo de despertar é identificar, através da sua experiência de vida e intuição, quais são essas crenças que você carrega.

A cada crença falsa abandonada você se aproxima da sua essência divina.

Você se aproxima do seu despertar.

Será lento e gradual. E, então, será rápido e tudo de uma vez.

Aproveite a jornada.

Aproveite o caminho.

Você, um dia, sentirá saudade de quem você é hoje.

Obrigado!